Freguesia de Bacelo e Senhora da Saúde | Évora
Roteiro Turístico
O percurso assinalado corresponde a um roteiro na freguesia de Bacelo e Senhora da Saúde, em Évora e evidencia os principais pontos de interesse da Freguesia. Tem a extensão de cerca de 42 Km.
Pode ser seguido na aplicação wikiloc.
Bacelo e Senhora da Saúde
Évora
1. Edifício da Junta – Senhora da Saúde
2. Escultura Heróis do Ultramar
3. Rota “das laranjeiras”
4. Polidesportivo Garcia de Resende
5. Parque de lazer do Bairro de Santa Luzia
6. Espaço de lazer, equipamentos desportivos e campo de jogos
7. Capela de Nossa Senhora da Saúde
8. Cabine dos livros do Bairro da Comenda
9. Igreja dos Álamos
10. Estátua dos Álamos
11. Capela de Degebe (não visitável)
12. Cruzeiro do Degebe
13. Rio Degebe (moinhos)
14. Rotunda em homenagem aos bombeiros
15. Rotunda Ícaro
16. Antiga Fábrica dos Leões – Escola de Artes (Univ. de Évora)
17. Chafariz dos Leões
18. Ciclovia (Centro histórico – Bairro do Granito – Quinta da Soeira)
19. Hortas do Forte de Santo António
20. Quinta de Valbom — Enoturismo Cartuxa
21. Ecopista (Antigo Ramal Ferroviário de Mora)
22. Capela de Stª Bárbara e Sr. dos Aflitos
23. Cruzeiro de Stª Bárbara e Sr. dos Aflitos
24. “Caminho da Missa”
25. Igreja de São Roque
26. Jardim da Juventude
27. Ringue do Bairro das Corunheiras
28. Igreja Paroquial de Nossa Senhora de Fátima
29. Ribeira dos Clérigos
30. Hortas das Pites
31. Cruzeiro da Praceta D. Henrique
32. Cantinho da Nossa Senhora das Graças
33. Parque e ginásio sénior ao ar livre – junto à sede da Junta da Senhora da Saúde
34. Chafariz d’el Rey
Conheça os pontos de interesse da Freguesia
(pela ordem do Roteiro do Wikiloc)
1. Edifício da Junta – Senhora da Saúde
A U.F. de Bacelo e Senhora da Saúde possui dois edifícios, o do Bacelo e o da Senhora da Saúde. Este é o edifício da Senhora da Saúde e destaca-se por possuir na sua fachada, um painel de azulejos denominado “Mantas de Retalhos à Janela”, do Projeto “Memória e Identidade” do Agrupamento de Escolas n.º 2 de Évora (2016 e 2017).
Aqui encontra uma biblioteca integrada na Rede de Bibliotecas da Biblioteca Pública de Évora, recheada de livros para todos os gostos e idades. Pode ler no local, requisitar ou até doar livros.
Neste edifício são prestados um conjunto de serviços de proximidade à população, nomeadamente atendimento ao freguês, troca e oferta de livros e apoio ao estudo para crianças carenciadas. O edifício é ponto de recolha de resíduos seletivo, possui uma Oficina Social de pequenas reparações para idosos e pessoas carenciadas (Projeto REPARA) e ainda salas onde são ministradas formações sobre diversas temáticas, como o Programa de Capacitação Digital de Adultos “Eu Sou Digital” (Programa MUDA).
2. Escultura Heróis do Ultramar
Da autoria de Pedro Ávila Gendis, data de 2000.
Grupo Pró – Évora, Guia de Escultura Pública da Cidade de Évora, 2014
3. Rota “das laranjeiras”
Esta rua irá integrar um roteiro a desenvolver no território da U.F. Bacelo e Senhora da Saúde, aproveitando as laranjeiras existentes na freguesia.
“As laranjeiras plantadas no eixo Rossio – Avenida Infante D. Henrique – Avenida Heróis do Ultramar surgiram aquando da construção da Zona de Urbanização n.º1”. Foram aí colocadas para embelezar o bairro e proporcionar sombra aos transeuntes.
Câmara Municipal de Évora, Riscos de um século – memórias da evolução urbana de Évora, 2001, Editora municipal
4. Polidesportivo Garcia de Resende
Campo de jogos de futsal e andebol aberto todos os dias ao público.
5. Parque de Lazer do Bairro de Santa Luzia
Parque de Lazer com parque infantil, campo de jogos e equipamentos desportivos. Este espaço foi construído para fomentar a prática desportiva da população. O campo de jogos de futsal encontra-se aberto ao público todo o ano.
6. Espaço de lazer – equipamentos desportivos e campo de jogos
Criado recentemente junto à sede da Associação de Reformados, Pensionistas e Idosos da Freguesias da Senhora da Saúde no âmbito do Programa Bairros Saudáveis, este espaço de lazer dispõe de um conjunto de equipamentos para fazer ginástica ao ar livre. Contempla ainda um campo de jogos e vários bancos de jardim.
7. Capela de Nossa Senhora da Saúde
Esta capela foi inaugurada no dia 3 de Janeiro de 1972 em honra da santa padroeira da freguesia.
Abre, para celebração eucarística, todos os sábados pelas 17h00. É possível visitar todos os dias úteis e sábados entre as 14h00 e as 17h00.
8. Cabine dos livros do Bairro da Comenda
Antiga cabine telefónica colocada no local no âmbito do Programa “Bairros Saudáveis” para ser utilizada como “minibiblioteca pública” estando agora “recheada” de livros, filmes e jogos para quem quiser utilizar ou levar para casa. Pode também deixar livros usados para usufruto de outras pessoas.
Próximo desta cabine tem à sua disposição bancos e uma mesa de jogos de tabuleiro.
9. Igreja dos Álamos
A sede paroquial da Senhora da Saúde chama-se Igreja da Sagrada Família e foi inaugurada no dia 26 de Novembro de 1995, tendo a cerimónia sido presidida pelo então arcebispo, D. Maurílio Gouveia.
Abre para celebração Eucarística durante a semana, pelas 18h30; sábados também pelas 18h30 e pelas 21h30; e domingo pelas 11h30.
10. Estátua dos Álamos
Da autoria de Gabriel Gutierrez, data de 2000.
Grupo Pró – Évora, Guia de Escultura Pública da Cidade de Évora, 2014
11. Capela de Degebe (não visitável)
A 4 km da cidade, junto à Estrada Nacional 254 e nas proximidades do rio Degebe, encontramos esta pequena capela dedicada à Santa padroeira das trovoadas, Santa Bárbara. Esta capela, onde se celebra, anualmente, a festividade num Domingo de Setembro, foi restaurada no ano de 1821.
Apresenta uma arquitetura típica dos finais do século XVIII, dentro do espírito da religiosidade da região. A ermida está voltada para a estrada pública, apresentando uma frontaria discreta, adornada por portado de granito emoldurado, de verga semicircular e frontão de enrolamento centrado óculo e painel da padroeira.
O edifício apresenta uma planta em forma retangular, e de alguma pobreza ornamental. No teto, de alvenaria caiada de branco, existe uma representação da torre da padroeira, aberta em nicho muito simples, no fundo da ousia, conserva a imagem de Santa Bárbara, de terracota policroma, no género semi-erudito.
Câmara Municipal de Évora, Riscos de um século – memórias da evolução urbana de Évora, 2001, Editora municipal
12. Cruzeiro do Degebe
Na margem direita do Degebe, o Cruzeiro do Degebe é um cruzeiro-padrão, com cruz de mármore assente numa base de cantaria de granito, assimétrica, reforçada por obra de alvenaria retangular. Este cruzeiro encontra-se na margem direita do rio Degebe, no local onde a 5 de Junho de 1664 se travou a batalha entre as forças de D. João de Áustria e D. Sancho Manuel, futuro conde de Vila Flor. Este conflito ocorreu quando o general português pretendeu romper o cerco que as tropas faziam à cidade, ocupada desde Maio pelos exércitos de Filipe IV. O cruzeiro homenageia este evento e foi erguido pouco depois do acontecimento.
Atualmente, embora seja património do Estado, encontra-se em terrenos que são propriedade da Casa Ervideira. Câmara Municipal de Évora, Riscos de um século – memórias da evolução urbana de Évora, 2001, Editora municipal
O recinto está vedado por grade de ferro fundido rematado por pontas de lança.
13. Rio Degebe (moinhos)
Os moinhos de Degebe são 30, constituídos por 32 edifícios de moagem que formavam, no seu conjunto, um verdadeiro núcleo moageiro, que comprova a importância dos moinhos e dos moleiros na economia da região. Apenas 10 são visitáveis e de livre acesso: Moinho do Caiado; Moinho da Corte Real, com dois edifícios de moagem; Moinho Encarnado (exterior); Moinho do Gato; Moinho da Parreira; Moinho do Livreiro; Moinho da Ponte do Albardão; Moinho do Barão, também com dois edifícios de moagem; Moinho de Entre-Águas e Moinho Novo (Monte do Trigo).
Pode visitar alguns destes moinhos, através de um percurso circular que começa na E.N. e atravessa propriedades com amendoeiras ou oliveiras. Como alternativa o início na ponte do Albardão. Pode fazer vários trilhos na margem direita do rio Degebe.
14. Rotunda em homenagem aos bombeiros
Edificada pela Câmara Municipal na rotunda junto à Escola Secundária Gabriel Pereira, encontra uma escultura da autoria de Armindo Alípio Pinto, que pretende constituir uma homenagem da cidade de Évora aos seus bombeiros voluntários.
A parte metálica representa o perfil de um capacete, o vermelho representa as chamas e as pedras no chão representam os obstáculos a ultrapassar nas atividades da profissão.
15. Rotunda Ícaro
Situa-se na avenida da Universidade, sendo o elemento escultório da autoria de António Charrua (2006), uma das grandes referências da arte portuguesa da segunda metade do século XX.
A escultura, denomina-se o Diálogo de Ícaro com o Sol e está no centro da fonte ornamental que a delimita. Esta peça, executada em aço cortene, tem cerca 6,5 m de altura e base quadrangular. A fonte ornamental tem um anel de pulverização implantado a um nível superior (envolvente à base quadrangular) e uma cascata circular, formada por um conjunto de degraus à volta. A água projetada é recuperada por um tanque perímetral, assegurando assim a sua recirculação. A iluminação cénica da fonte e da escultura valorizam o local durante a noite.
16. Antiga Fábrica dos Leões – Escola de Artes (Universidade de Évora)
A antiga Fábrica de Massas Leões, que se dedicava à produção de massas para alimentação e padaria, foi considerada uma referência na indústria da moagem a nível nacional, tendo encerrado em 1993. Cinco anos depois do seu fecho, a Universidade de Évora adquiriu o espaço, criando o Pólo dos Leões destinado aos ensinos artísticos.
O projeto de requalificação esteve a cargo dos arquitetos Inês Lobo e Ventura Trindade. Apesar das alterações realizadas manteve-se a coerência com a envolvência e com o traçado original. Para tal muito contribuiu a cal branca, elemento fundamental da cultura alentejana.
17. Chafariz dos Leões
Túlio Espanca (historiador eborense) atribuiu a construção deste chafariz aos reinados de D. João ou D. Manuel I, entre o final do século XV e o início do século XVI.
A designação “Chafariz dos Leões” deveu-se à colocação por parte da Câmara Municipal de dois leões de mármore no tanque, por volta do ano de 1572 e que se encontravam na fonte da Praça do Giraldo. Este chafariz era abastecido pelo Poço Novo. Era também a partir deste chafariz que era abastecido o chafariz de São Bartolomeu.
De acordo com Túlio Espanca no dia 29 de Julho de 1808, terão sido aí fuzilados, por soldados franceses, o Padre Sebastião José da Rocha, o Dr. José Francisco Xavier Palha e um seminarista cujo nome se desconhece.
Espanca, Túlio, Inventário Artístico de Portugal, 1967,Lisboa
18. Ciclovia que liga o Centro Histórico ao Bairro do Granito e Quinta da Soeira
Neste roteiro pode fazer vários percursos, quer a pé, quer de bicicleta através das diversas ciclovias existentes. Há percursos que atravessam caminhos públicos, linhas férreas desativadas, outros que se estendem-se ao longo do aqueduto.
A ciclovia que por aqui passa liga o centro histórico ao Bairro do Granito e à Quinta da Soeira, no Bacelo. É um percurso eminentemente plano, ao longo da estrada nacional, onde pode contemplar paisagens urbanas e rurais.
O primeiro troço foi inaugurado antes de 2006, tendo como objetivo promover o estilo de vida saudável. Mais tarde foi aumentada também como forma de garantira a segurança dos peões entre o centro histórico e os bairros do Bacelo, Granito e Pites.
19. Hortas do Forte de Santo António
Neste roteiro pode visitar diversas Hortas Comunitárias. As Hortas do Forte de Santo António localizam-se próximo da ecopista e ocupam uma área total de 9300 m2, com 138 talhões de 45 m2. Esta horta está iluminada através de um sistema autossuficiente de abastecimento de energia elétrica, com fonte na captação e aproveitamento da radiação solar.
O Forte que dá o nome às Hortas é um imóvel de interesse nacional do Século XVII composto por um quadrado com quatro baluartes e ainda conserva a porta primitiva. Esta fortificação defendia as estradas reais de Lisboa, Arraiolos e Estremoz. Pode visitar a qualquer hora.
20. Quinta de Valbom — Enoturismo Cartuxa
A 2 km do centro histórico de Évora e a 200 metros do Mosteiro que inspirou o seu nome, encontra-se a Adega Cartuxa. Este edifício secular, cercado por vinha, foi a casa de repouso dos Jesuítas (Companhia de Jesus), que lecionaram na Universidade de Évora nos séculos XVI e XVII. Com a sua expulsão, em 1759, por ordem do Marquês de Pombal, a propriedade passou a pertencer ao Estado. Mais tarde, em 1776, transformou-se num importante lagar de vinho que absorvia a produção da região e, no século XIX, foi adquirida no pela família Eugénio de Almeida, passando por reformas e ampliações ao longo do tempo, que sempre respeitaram a riqueza da sua arquitetura.
É neste edifício repleto de história que começa a visita de Enoturismo que o convidamos a fazer, desfrutando da envolvência única da Quinta de Valbom. Descubra a memória do lugar, acompanhe a evolução técnica da produção de vinho e termine em grande com uma das 4 provas que temos à disposição.
Saiba mais em www.cartuxa.pt
21. Ecopista (Antigo Ramal Ferroviário de Mora)
A Ecopista vai até a Sempre Noiva, num total de 21km, no limite do concelho de Évora. Aí, encontra-se com o resto do percurso da ferrovia que atravessa os concelhos de Arraiolos e Mora. No total, são 60 km. É um passeio agradável, sem grandes desníveis e atravessando prados, bosques e sobreirais, tipicamente alentejanos.
O primeiro percurso a ser inaugurado foi entre Évora e Graça do Divor a 25 de Abril de 2005 e o restante entre Graça do Divor e a Sempre Noiva a 25 de Abril de 2006, com o objetivo de incrementar estilos de vida mais saudáveis na população.
Começa na antiga Passagem de Nível da Rua de Timor e acaba no concelho de Arraiolos. Tem uma extensão de cerca de 20 kms. O percurso está implementado no antigo troço da linha férrea que ligava Évora a Mora.
Aventure-se!
22. Capela de Santa Bárbara e Senhor dos Aflitos
Consagrada originalmente à devoção a Santa Bárbara de Valcovo, esta pequena igreja rural do séc. XVII é conhecida popularmente por Sr. dos Aflitos, nome igualmente dado à atual área de quintas onde se situa. De linhas simples com portado e duas janelas de verga de granito, apresenta nave de planta retangular coberta por abóbada redonda de alvenaria.
Devido ao facto de ter sofrido diversas obras ao longo dos anos a traça primitiva encontra-se diferente. Possui dois pequenos altares onde se veneram as Imagens de Nossa Senhora de Aires e do Senhor Jesus dos Aflitos. Por sua vez a Capela Mor está Consagrada à Padroeira Santa Bárbara. Esta Capela integra “O Caminho da Missa” juntamente com a Capela de São Roque (Louredo).
A Capela de Santa Bárbara de Vale de Covo é desde 25 de Março de 1998 a Sede da Confraria do Senhor Jesus dos Aflitos de Vale de Covo. A Confraria foi criada pelo Arcebispo da Arquidiocese de Évora, Dom Francisco José Senra Coelho.
Próximo da capela encontra o Cruzeiro Santa Bárbara e Senhor dos Aflitos.
Câmara Municipal de Évora, Riscos de um século – memórias da evolução urbana de Évora, 2001, Editora municipal
23. Cruzeiro de Santa Bárbara e Senhor dos Aflitos
Localizado próximo da Capela Santa Bárbara e Senhor dos Aflitos.
24. “Caminho da Missa”
Percurso que marca “Caminho da Missa” com uma extensão de 10km em caminhos de terra batida e alguns troços em asfalto. Duração aproximada de 3h00.
“Caminho da Missa” é um antigo percurso rural que ligava os principais centros de culto religioso da zona das “quintas” – Sr. dos Aflitos, S. Roque e N.ª Sr.ª do Espinheiro. Parcialmente desarticulado ao longo tempo, alguns troços antigos estão agora reabilitados de modo a reconstituir o percurso original da forma mais fiel possível. Este percurso, com cerca de 10km, atravessa uma área de quintas, historicamente associada ao fornecimento de produtos hortícolas à cidade de Évora.
25. Igreja de São Roque
O templo foi construído no século XVIII, nas antigas terras do Penedo de Ouro, sendo consagrado a São Roque como marco da devoção dos fiéis.
Integra, atualmente, o percurso histórico “Caminho da Missa”, que recupera o antigo caminho rural que ligava os principais templos de Nossa Senhora dos Aflitos, S. Roque e Nossa Senhora do Espinheiro.
Câmara Municipal de Évora, Riscos de um século – memórias da evolução urbana de Évora, 2001, Editora municipal
26. Jardim da Juventude
Jardim muito agradável localizado numa zona residencial. Possui uma área de 3780 m2, com zonas relvadas pontuado com algumas árvores, bancos e cadeiras e ainda um lago com azulejos pintados pelos alunos das escolas da freguesia.
Aproveite esta paragem para descansar e contemplar a natureza.
27. Ringue do Bairro das Corunheiras
Já próximo da Igreja Paroquial de Nossa Senhora de Fátima, encontra um ringue para pratica desportiva. Trata-se de um campo de jogos ao ar ao livre, aberto todo o ano.
28. Igreja Paroquial de Nossa Senhora de Fátima
Esta Igreja foi inaugurada a 15 de Maio de 1999. A imagem de Nossa Senhora de Fátima, com cerca de 1,60 m de altura, é de madeira, tendo sido adquirida na Consolata em Fátima.
Abre para celebração Eucarística de segunda a sexta pelas 18h30 e domingos pelas 11h30.
29. Ribeira dos Clérigos
Junto à Ribeira dos Clérigos encontra um amplo espaço verde com equipamentos para a prática de exercício físico.
A Ribeira passa perto do Bairro Frei Aleixo e desagua no rio Xarrama. O Rio Xarrama é um rio de Portugal que nasce a noroeste de Évora e é um afluente da margem direita do rio Sado, na freguesia do Torrão.
30. Hortas das Pites
Localizadas no Bairro das Pites, as Hortas das Pites, sob gestão da Junta de Freguesia, pretendem aumentar a autonomia alimentar das famílias, fomentar práticas de consumo mais equilibradas, ampliar a biodiversidade e potenciar a convivência familiar e comunitária.
Situa-se na Rua Duarte Menezes, junto ao Bairro das Pites no Bacelo e serve para moradores na freguesia, consoante inscrição e seleção.
31. Cruzeiro da Praceta D. Henrique
Este cruzeiro foi edificado durante o período do Estado Novo (1933 – 1974) com o objetivo de enaltecer a expansão marítima, com destaque para o império português em África e no Oriente. Quando para neste cruzeiro, deve levar em consideração o espírito do colonialismo português.
Para a historiografia da época era importante realçar a grandiosidade territorial do país ” que ia do Minho a Timor”, bem como evidenciar a superioridade cultural e moral da nação e povo português.
Tal exaltação teve o seu auge com a realização da exposição do mundo português, tendo o Estado Novo usado os cruzeiros para transmitir esta mensagem pelo país.
32. Cantinho da Nossa Senhora das Graças
Este é um ponto de interesse muito pouco conhecido.
Trata-se de uma pequena área residencial construída na década de 1960, cujas residências foram construídas pela família Guttierres Caeiro, recordando a sua tia D. Maria Emília Gutierres Paquete e doadas à Com. Fab. Da Freguesia da Sé em Março de 1961.
33. Parque e ginásio sénior ao ar livre junto à dede de Junta da Senhora da Saúde
Este parque infantil e equipamentos para prática de exercício físico ao ar livre localizam-se na zona de urbanização n.º 1, a primeira área residencial construída para as classes socioeconómicas média e alta.
34. Chafariz d’el Rey
Este chafariz deve a sua construção ao monarca D. Manuel I, que o mandou erguer quando se encontrava em Évora com a corte, no ano de 1497.
A lápide de mármore branco ostenta a Cruz de Cristo e uma legenda em latim. Esta lápide encontra-se na parte central do chafariz e tem grandes dimensões. Na parte lateral, em pedra lavrada, podemos ver as armas de Portugal, que segundo os entendidos é constituída por cinco escudos dispostos em forma de cruz (Brasão da nacionalidade).
O robusto muro de alvenaria, com cunhais graníticos, termina em cortinas de ameias do tipo chanfrado, com um perfil acentuado. A taça, de granito escuro, está protegida por vários malhões circulares, rústicos, que serviam de amarra aos animais ou de degraus.
A inscrição, composta de caracteres romanos e góticos, híbridos, encerra a lição traduzida do latim: “ Manuel, Rei de Portugal, Daquém e Dalém Mar em África e senhor da Guiné, ano 1497. Espanca, Túlio, Inventário Artístico de Portugal, 1967, Lisboa