Roteiro Turístico “40 razões para visitar Cacia”
O percurso assinalado corresponde a um Roteiro em Cacia e evidencia os principais pontos de interesse da Freguesia. Tem a extensão de XX Km.
Pode ser seguido na aplicação wikiloc.
40 razões para visitar Cacia:
1. Estação Ferroviária de Cacia
2. Parque Infantil e de Fitness
3. Mercado
4. Igreja Evangélica em Cacia
5. Fonte do Olho
6. Escola Equestre de Aveiro
7. Passadiços de Vielas
8. Cais do Cabeço
9. Espaço de Lazer do Cabeço de Vilarinho
10. Passadiços do Vilarinho – Via Ecológica Ciclável
11. Casa da Beata – Museu Etnográfico de Cacia
12. Capela de Santo António
13. Parque do Salgueiral
14. Capela Nossa Senhora de Fátima (privada)
15. Parque de Merendas do Cais da Casinha
16. Cais da Casinha (acesso aos passadiços)
17. Cais da Ribeira da Póvoa
18. Grande Rota da Ria de Aveiro – Percurso azul (ponto de interseção)
19. Clube de Remo e Canoagem
20. Fonte da Margarida
21. Rio Novo do Príncipe (Rio Vouga)
22. Associação de Canoagem de Cacia
23. Rio Vouga (paisagem)
24. Parque de Merendas do Outeiro
25. Grande Rota da Ria de Aveiro – Percurso náutico (D)
26. Área de Lazer do Rio das Mós
27. Paisagem de Bocage
28. Paisagem de Juncais e Praiais (vista Murtosa)
29. Museu Dos Telefones – Celeiro Ti Deolinda
30. Igreja Matriz (Paróquia de São Julião)
31. Espaço Museológico da Casa do Povo de Cacia
32. Museu Interpretativo do “Ecos de Cacia”
33. Centro Cultural de Cacia
34. Capela Espírito Santo
35. Bolo de Cacia (Junta de Freguesia – futura)
36. Cabine de Leitura
37. Parque Infantil e Parque de Jogos da Quintã do Loureiro
38. Capela de S. Simão da Quintã do Loureiro
39. Área de Lazer da Quintã do Loureiro
40. Pateira da Quintã
Conheça os pontos de interesse da Freguesia
(pela ordem do Roteiro do Wikiloc)
1. Estação de Caminho de Ferro de Cacia
A Estação Ferroviária de Cacia situa-se no lanço da Linha do Norte entre Estarreja e Taveiro, que foi aberto em 1864 pela Companhia Real dos Caminhos de Ferro Portugueses. Em 1 de Agosto de 1899, a Gazeta dos Caminhos de Ferro noticiou que nesse dia iria entrar ao serviço o apeadeiro de Cacia, apenas para o transporte de passageiros em grande velocidade. Em 1926, esta interface ainda apresentava a classificação de apeadeiro. Em 1955, Cacia era uma das estações portuguesas com mais movimento nos seus ramais. Ainda assim, mantinha o estatuto de apeadeiro, que manteve até à década de 1980.
É uma estação sem barreiras arquitetónicas e como tal adequada a pessoas com mobilidade condicionada.
Atualmente a Estação Ferroviária de Cacia tem um parque de estacionamento nas sua envolvência e tem ligação a autocarros. A estação fica a 500 metros da Junta de Freguesia (nova).
Caso pretenda deslocar-se até ao centro de Aveiro, pode apanhar o autocarro 02/09. A paragem de autocarro situa-se a 200 metros da Junta de Freguesia. O autocarro 02/09 liga Cacia a Aradas, uma freguesia que fica a cerca de 4 km do centro de Aveiro (8 minutos de carro ou 40 minutos a pé).
Em alternativa, pode visitar Aveiro através do Aveirobus no autocarro L01 (EB 2,3 Rio Novo do Príncipe. Cacia-Sarrazola-Aveiro) e L02 e L09 (Parque de Lazer e Fitness de Cacia-Aveiro-Aradas).
2. Parque infantil e de fitness
3. Mercado Semanal e Feira da Bagageira
O mercado semanal da Vila de Cacia, decorre todas as quintas feiras da parte da manha, no centro da freguesia de Cacia, sito na Av. Fernando Augusto de Oliveira. É um ótimo lugar para fazer as compras semanais de produtos hortícolas frescos de produtores locais, ou outros produtos como fruta, carne, peixe e até mesmo roupa e calçado a bons preços.
No mercado reina uma numa atmosfera animada, onde se compra e vende uma grande variedade de produtos.
4. Igreja Evangélica de Cacia
Fundada em 1928 na vila de Cacia, a Igreja Evangélica de Cacia foi iniciada pelos missionários Eric Barker e José Ilídio Freire. Tem cerca de 60 membros com cultos gerais, jovens e crianças.
Desde o 25 de Abril de 1974, a liberdade religiosa, que era já contemplada pela legislação, passou a ser encarada de forma natural pela população geral e permitiu o contacto alargado com as pessoas de Cacia.
Desde agosto de 1996, a Igreja Evangélica de Cacia reúne-se nas atuais instalações, na Av. Fernando Augusto Oliveira, sendo a Casa de Oração dotada de um auditório com lotação de 250 lugares, cozinha, salas de convívio, escola dominical, dois quartos e um bom espaço exterior com campo desportivo e estacionamento.
Horário das Reuniões:
Domingo:
09H30 – Ceia do Senhor
10H00 – Pregação do Evangelho + Escola dominical (crianças)
Quarta-feira:
21H00 – Reunião de Estudo Bíblico (1ª quarta-feira do mês – Reunião de Oração)
Segunda-feira:
20h30 – Escola Bíblica Adolescentes (1ª e 3ª de cada mês)
4. Igreja Evangélica de Cacia
Fundada em 1928 na vila de Cacia, a Igreja Evangélica de Cacia foi iniciada pelos missionários Eric Barker e José Ilídio Freire. Tem cerca de 60 membros com cultos gerais, jovens e crianças.
Desde o 25 de Abril de 1974, a liberdade religiosa, que era já contemplada pela legislação, passou a ser encarada de forma natural pela população geral e permitiu o contacto alargado com as pessoas de Cacia.
Desde agosto de 1996, a Igreja Evangélica de Cacia reúne-se nas atuais instalações, na Av. Fernando Augusto Oliveira, sendo a Casa de Oração dotada de um auditório com lotação de 250 lugares, cozinha, salas de convívio, escola dominical, dois quartos e um bom espaço exterior com campo desportivo e estacionamento.
Horário das Reuniões:
Domingo:
09H30 – Ceia do Senhor
10H00 – Pregação do Evangelho + Escola dominical (crianças)
Quarta-feira:
21H00 – Reunião de Estudo Bíblico (1ª quarta-feira do mês – Reunião de Oração)
Segunda-feira:
20h30 – Escola Bíblica Adolescentes (1ª e 3ª de cada mês)
5. Fonte do Olho
“O Sancho e o Mencho eram dois gémeos solteirões que viviam nas imediações do que agora é a Levada. Apesar de gémeos, eram muito diferentes na maneira de ser. O Sancho era muito trabalhador, poupado, com uma vida muito regrada. Ao contrário, o Mencho era um grande calaceiro, gastador e amigo da bebida. A meio de uma noite de verão, o Mencho acordou com um barulho e apercebeu-se de que o irmão estava a preparar-se para sair do casebre, com uma enxada na mão e um pote debaixo do braço. Manteve-se quedo na enxerga, dando algum tempo para o Sancho se afastar da porta, saltou da cama, pôs um capote pelas costas e lá foi ele, pé ante pé, na peugada do mano. À distância, viu que aquele abria uma cova ao pé de um carvalho velho. Intrigado, aproximou-se um pouco mais e, para sua surpresa, descobriu, com a ajuda da luz pálida da lua, que o pote estava cheio de moedas de ouro.« – Grande sovina, aquele meu irmão», pensou. Ainda viu o Sancho tapar o pote e depositá-lo, com cuidado, na cova, mas decidiu regressar rapidamente a casa e à enxerga, fingindo que nada se tinha passado. Mas, aquelas moedas no pote não lhe saíam da cabeça. O desejo de lhes pôr a maõ incendiavam-lhe o cérebro. Depois do resto da noite em branco, levantou-se cedinho com um plano de se tornar rico à custa do ouro do irmão. Ao contrário do que era habitual, ofereceu-se para acompanhar e ajudar o Sancho nas limpezas da cavalariça de uma família abastada da terra. Já nas instalações da estrebaria, na primeira oportunidade, deu um cacete no toutiço do irmão, fazendo-o perder os sentidos sentou-o contra um poste, atrás de um cavalo, começando a acicatar maldosamente o equídeo. O cavalo reagiu com coices poderosos sobre a cara e o peito do Sancho, acabando por lhe tirar a vida. O animal acabou por ser abatido pela fúria assassina de que, aos olhos do alveitar, fora acometido, e o espertalhão do Mencho indemnizado pelos donos do cavalo, em reparação pela perda do seu ente querido.
Depois da valente ressaca do dia do funeral, o Mencho esperou pelo entardecer, pegou numa enxada e dirigiu-se ao velho carvalho, na esperança de finalmente receber o seu tesouro. Lá chegado, começou a cavar, a cavar, mas nada. Tentou um pouco à direita, cavou, cavou, outra vez sem êxito. Depois à esquerda, também nada. Estranhamente os buracos começaram a ficar enlameados. Continuou a cavar, cada vez com mais violência, até que começou a sentir o chão a fugir-lhe dos pés. Num instante, foi engolido por uma nascente que, naquele momento, surgira das entranhas da terra. Nunca mais, desde então, deixou de jorrar e é agora conhecida pela Fonte do Olho.”
6. Escola Equestre de Aveiro
Em 1985, na aldeia de Vilarinho, perto de Aveiro, o cavaleiro José Maya Seco canalizou o seu gosto pelos cavalos e um jeito inato com as crianças, para fazer nascer a Escola Equestre de Aveiro. Na conquista desse sonho formou-se como Monitor de Equitação no CMEFED. Também contribuiu a existência de uma quinta de família onde o seu Pai já tinha iniciado a criação de uma coudelaria cujo cavalos eram marcados pelas iniciais do seu nome.
A Escola Equestre de Aveiro através do ensino da equitação desenvolve também outras competências importantes no desenvolvimento de qualquer criança, como por exemplo a disciplina e a responsabilidade, a concentração e a motricidade, a coragem e a determinação, e um gosto natural pela natureza.
A Escola Equestre de Aveiro, é reconhecida nacionalmente pela Federação Equestre Portuguesa, pelo Instituto de Desporto de Portugal e como um Pólo de Formação de Equitação Terapêutica da Escola Nacional de Equitação. Localmente além dos seus cerca de 120 alunos está protocolada com diferentes equipamentos infantis e instituições de apoio ao cidadão deficiente.
O espaço físico, sem dúvida, um privilégio da Escola Equestre de Aveiro, permitiu a expansão a outras áreas de intervenção como a:
– Educação não formal, através da fundação da Quinta Pedagógica de Aveiro;
– Qtaventura com equipamentos e atividades de lazer.
7. Passadiços das Vielas
XXXXXXX
8. Cais do Cabeço
XXXXXXX
9. Espaço de Lazer do Cabeço de Vilarinho
XXXXX
10. Passadiços do Vilarinho – Via Ecológica Ciclável
A via ecológica ciclável integra os passadiços de Aveiro, que ligam Aveiro a Estarreja. Esta via tem uma extensão de cerca de 7 km, e começa em Aveiro, muito próximo do centro da cidade, no Cais de São Roque e termina no Rio Novo do Príncipe, em Vilarinho (Cacia). O percurso é fácil de fazer, porque é plano e arejado. É adequado para caminhantes e ciclistas e integra zonas de passadiço sobre-elevado e de caminhos em saibro, permitindo o contacto privilegiado com a fauna e flora da ria de Aveiro.
A via atravessa sapais, pequenos bosques e pinhais, onde pode ser observada a biodiversidade local. É um local muito interessante para os amantes da natureza e da fotografia.
Casas de Arte Nova
A Arte Nova em Portugal desenvolveu-se e implementou-se com manifestações decorativas e estéticas onde se encontram molduras das janelas, portas, decorações azulejares, escassas peças de mobiliário e cerâmica. O movimento surgiu no início do século XX e instalou-se mais intensamente na região de Aveiro, onde, com o retorno dos emigrantes enriquecidos do Brasil, se conjugou vontade e capital para aprimorar pormenores interiores e exteriores de diversos edifícios espalhados pela cidade.
As casas com este estilo são património cultural, identidade nacional e acima de tudo regional.
Percorrer a Rua Luís de Camões, na Freguesia de Cacia, é deixar-se encantar pela elegância das fachadas dos belos edifícios, que chamam à atenção devido à sua beleza e riqueza dos elementos decorativos que os compõem. Nas fachadas dos edifícios são utilizados diferentes tipos de materiais perfeitamente integrados entre si, nos quais as decorações azulejares e os motivos florais das cantarias se articulam com as decorações vegetais das grades e varandas de ferro forjado que compõem a fachada.
11. Casa da Beata – Futura Casa Museu Etnográfico
A Casa da Beata – Futura Casa Museu Etnográfico, foi adquirida pelo Rancho Folclórico Rio Novo do Príncipe, que desde então, tem vindo a desenvolver um trabalho de recolha, preservação e perpetuação das memórias e vivencias das tradições do povo da região, assumindo um importante papel educativo e cultural no seio da comunidade, contribuindo para a promoção da identidade cultural da Freguesia de Cacia.
O Rancho Folclórico Rio Novo do Príncipe, assegura a manutenção do espaço, que já conta com um diversificado espólio composto por peças de vestuário, artesanato, arte sacra e de arte tradicional, alfaias agrícolas, utensílios vinícolas e de trabalho. Está a ser feito um trabalho com diversas instituições para a realização de um projeto para futuro museu etnográfico.
12. Capela de Santo António
“4 de junho de 1778 – O vigário da freguesia de Cacia, D. José da Pureza de Nossa Senhora, foi autorizado a continuar a construção da Capela de Santo António, no lugar de Vilarinho, a qual tinha sido principiada pelo seu antecessor, padre José dos Santos Pires.”
13. Parque do Salgueiral – Projeto futuro
Este projeto foi uma iniciativa dos jovens do lugar de Vilarinho, para candidatura ao Orçamento Participativo com Ação Direta do Município de Aveiro (OPAD), que consiste na recolha de contributos das instituições e dos cidadãos, na discussão e elaboração do orçamento público municipal.
Ficou entre os vencedores e consiste, futuramente, na implementação de um parque de lazer, no lugar de Vilarinho, com o objetivo de criar um parque físico com mobiliário urbano, em madeira, e onde se congregará um conjunto de iniciativas promotoras da biodiversidade, e igualmente da economia circular.
O “Parque do Salgueiral” poderá vir a ser um ponto de descanso, para os visitantes dos Passadiços de Aveiro, e da BIORIA, considerando que poderá contribui para a criação de um espaço de convívio com sombras de excelência, bons acessos e algo que dinamize mais o lugar de Vilarinho. Numa zona ambiental por natureza, onde flui uma fonte com tradição e história para quem lá habita, este projeto será também uma oportunidade de moldar comportamentos e alterar paradigmas, através de várias iniciativas a desenvolver no local e que tentará envolver a população local, da freguesia e os visitantes.
14. Capela de Nossa Senhora de Fátima (Privada)
Capela pertencente à família Couceiro da Costa, está localizada no espaço envolvente ao futuro parque do Salgueiral.
15. Parque Merendas do Cais da Casinha
Xxxxx
15. Parque Merendas do Cais da Casinha
Xxxxx
16. Cais da Casinha – acesso aos Passadiços
Xxxxx
17. Cais da Ribeira da Póvoa (?)
Xxxxx
18. Grande Rota da Ria de Aveiro
xxxx
19. Clube de Remo e Canoagem
Xxxxx
20. Fonte da Margarida
“(…) A viella da Margarida,
Água fresca e querida,
Por ella devia dar a vida,
Até jesus crucificado!”
Excerto retirado in Matos, Venâncio da Silva, 1913, Cacia terra linda, Papelaria Fernandes & Cia, Lisboa
Aviso: Água imprópria para consumo
21. Rio Novo do Principe
Xxxxx
22. Associação de Canoagem de Cacia
Xxxxx
23. Paisagem: rio e pontes
Xxxxx
24. Parque de Merendas do Outeiro
Xxxxx
26. Área de Lazer do Rio das Mós
Xxxxx
27. Paisagem de Bocage
Xxxxx
28. Paisagem juncais e praiais
Xxxxx
29. Museu dos telefones – Celeiro Ti Deolinda
Agostinho Pinto, Ex. Consultor na PT/MEO, inaugurou a 11 de novembro de 2006 um museu privado, denominado o Museu dos telefones. Celeiro Ti Deolinda, local onde concentra no primeiro andar de um imóvel situado na Rua João Chagas em Sarrazola, Foi em 1971, precisamente no ano em que iniciava a sua carreira nas telecomunicações, nos então CTT, que a paixão pelos telefones, se iniciou. Graças a um trabalho intensivo de aquisição e restauro, hoje possui uma invejável coleção particular onde está patenteada toda a evolução dos telefones, telex, postos públicos (cx moedas) e vários acessórios usados na rede pública telefónica nacional.
O museu tem como vertente principal a pedagogia virada para as crianças e jovens podendo, no entanto, ser visitada pela população em geral. Todas as visitas são gratuitas, mas tem que ser combinadas previamente.
30. Igreja Matriz (Paróquia de São Julião)
13 de fevereiro de 1321 é a primeira referência escrita à igreja de S. Julião de Cacia, numa relação das taxas das igrejas do Arcediagado do Vouga.
A igreja paroquial é dedicada ao mártir S. Julião, mártir cristão, natural de Antioquia, degolado no ano de 308 à ordem do imperador Diocleciano. Desconhece-se a data da sua construção, admitindo-se que o edifício primitivo possa mesmo ter sido anterior à fundação da nacionalidade. O templo foi construído num sítio ermo, afastado da povoação, aproveitando a existência das ruínas do referido oppidum. A construção, de linhas românticas, pouco conserva do original. Parte do atual edifício poderá ser do século XVII. A esse século pertencem, além do arco cruzeiro, os dois arcos retabulares do corpo. O retábulo principal e os dois colaterais são de madeira e conservam a douragem primitiva. Os trabalhos foram executados no final do século XVII pelo imaginário portuense António Gomes.
31. Espaço Museológico da Casa do Povo de Cacia
O Grupo Folclórico da Casa do Povo de Cacia tem vindo a preservar, desde 1978, um enorme espólio tradicional ligado a utensílios de antanho. Estes mesmos artefactos e peças museológicas têm vindo a ser guardados e preservados na Casa do Povo de Cacia desde então, surgindo, em 2014, um espaço museológico.
Neste espaço existe uma cozinha antiga, equipada com várias peças, um espaço para as diversas artes e ofícios, desde os trabalhos ligados ao rio, ligados ao campo, tear de esteiras de bonho, sapateiro, amola tesouras, ferro – velho, entre outros. Todas as peças estão devidamente inventariadas e catalogadas, sendo que, sempre que a doações ou aquisições, efetua-se o registo e inserção das peças no local adequado. Este espaço tem sido usado enquanto museu vivo, com dinâmicas reais expostas nas várias divisões.
32. Museu Interpretativo do “Ecos de Cacia”
Trata-se de um espaço cultural que alberga um espólio de equipamentos, peças e publicações relacionadas com a tipografia e artes gráficas do “Ecos de Cacia”, o jornal mensal mais antigo de Aveiro. Inicialmente sob subtítulo “Semanário Republicano, Noticioso e Defensor dos Interesses de Cacia e Terras Limítrofes”, o jornal “Ecos de Cacia” tinha como objetivo libertar o povo da terra do “flagelo reacionário-caciquista”. Estas e outras curiosidades podem ser conhecidas neste Museu Interpretativo, onde podem ser consultadas diversas edições do “Ecos de Cacia” desde 1915.
O Museu localiza-se nas instalações da Junta de Freguesia de Cacia e está aberto todo o ano. Pode ser visitado mediante marcação na Junta de Freguesia.
33. Centro Cultural de Cacia
O Centro Cultural de Cacia é parte de um edifício emblemático na Freguesia de Cacia, onde esteve instalado os serviços da Junta de Freguesia de Cacia.
Desde a sua abertura, em 1989, passaram por este espaço grandes eventos como congressos nacionais e internacionais, reuniões de trabalho, debates, exposições, concertos e peças de teatro.
Este edifício também contempla várias salas para realização de formações.
34. Capela de Espírito Santo
A Capela de Espírito Santo remonta a 1720, está no centro da povoação sede, inteiramente renovada, exceto a pia de água benta que ainda se mantem. A cima da porta colocaram uma pequena trindade, seiscentista, popular.
35. Bolo da Cacia
O bolo de Cacia, bolo Rio Novo do Príncipe, nasceu de um concurso, lançado pela Junta de Freguesia de Cacia para, entre outros aspetos, valorizar a gastronomia tradicional enquanto património intangível com valências turísticas e valorizar os produtos endógenos, com a defesa e garantia da autenticidade e genuinidade dos produtos da terra e da região.
Este bolo constitui promoção de um produto local, identitário de uma região, associado à imagem de Vila de Cacia e Baixo Vouga, contribui para a projeção da Vila, do concelho e da Região, proporcionando oportunidades de desenvolvimento regional e de promoção dos sabores e saberes locais.
36. Cabine de Leitura
Localizada mesmo em frente às instalações da Junta de Freguesia de Cacia, esta cabine disponibiliza um conjunto alargado de livros diversificados para todas as idades que poderão ser utilizados por qualquer visitante. Tire um livro e devolva-o ou então fique com ele e deixe um diferente.
37. Parque Infantil e Parque de Jogos da Quintã
Xxxxx
38. Capela de S. Simão – Quinta do Loureiro
Xxxxx
39. Parque de Merendas da Capela de S. Simão
(Quintã do Loureiro)
Xxxxx
40. Parque Pateira de Quintã (baloiço)
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Capela de S. Bartolomeu
Capela totalmente remodelada da sua origem, exceto o vão de entrada, os postigos que são de gneiss, e ainda há restos de cantarias de calcário. A escultura mais antiga de S. Bartolomeu, é representada por um dos apóstolos que segura uma correia com o demónio, rapaz com pés em garras, mais recentemente foi feita replica em adeira.
Capela Nossa Senhora da Igreja – Póvoa do Paço
A Capela de Nossa Senhora Mãe da igreja, está situada no lugar da Povoa do Paço, na rua José Dias dos Santos. É uma capela de construção moderna, com adornos no exterior de painéis em azulejo pintados à mão, com motivos religiosos.
Capela São Tomé
A Capela de S. Tomé, mais propriamente um oratório, ocupa o angulo de duas ruas, foi em tempos propriedade de particulares que fizeram doação à Junta de Freguesia de Cacia em 1983.
Capela de Santo António do Rego
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