Eco-Freguesias XXI

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Freguesia de Miranda do Corvo

Roteiro Turístico

Este roteiro turístico, na freguesia de Miranda do Corvo, apresenta dois percursos: um para ser realizado a pé e outro para ser descoberto com recurso ao automóvel ou outro meio de transporte individual.
Se viaja em transporte público, aconselha-se o percurso pedestre. Se se desloca de carro, recomenda-se que estacione junto ao Mercado, podendo aí iniciar o percurso a pé que é circular (com pouco mais de 3 Kms), ou o percurso de carro (com 25 Kms).
Podem ser seguidos na aplicação wikiloc.

Percurso a pé
– Wikiloc
Siga aqui
PERCURSO A PÉ

A. Mercado Municipal
B. Casa Amarela
C. Piscina Municipal
D. Oficina de Funilaria
E. Capela de São Sebastião
F. Mural “A Dança dos Corvos”
G. Palácio dos Melos
 H. Rio Alheda | PR
I. Casa do Design
J. Homenagem aos Oleiros
K. Largo da Fonte dos Amores
L. Praça José Falcão
M. Mural “A Chanfana”
N. Capela de Nossa Srª da Boa Morte
O. Pelourinho
P. Painel de Azulejos do Cruzeiro
Q. Igreja Matriz de Miranda do Corvo
R. Alto do Calvário
S. Açude do Panão
T. Praça da Cruz Branca
U. Mural “Abril em Miranda”

Restaurantes
 Junta de Freguesia
 Câmara Municipal
Parque de Autocaravanas
Metro Mondego
– Estações:Vale de Açor; Trémoa; Moinhos; Lubases; Miranda do Corvo; Corvo.

Percurso de carro
– Wikiloc
siga aqui
PERCURSO DE CARRO

1. Mercado. Centro de Negócios
2. Olaria do Sr. Faustino
3. Olaria Salvador
4. Casa do Gaiato
5. Casa das Artes
6. Horta Comunitária
7. Casa Abrasonada
8. PR Gondramaz
9. Parque de Merendas
  Paisagem – Photospot
  Miradouro de Tróia
10. Cascata. Espinho
11. Galhardo
12. Loja do Sr. Falcão
13. Açude d’Albarrol
Paisagem – Photospot
14. Templo Ecuménico Universalista
15. Parque Biológ. da Serra da Lousã
16. Açude de Pai Viegas
17. Parque de Lazer da Qta da Paiva
18. Piscina ao Ar livre Qta da Paiva

FORA DA FREGUESIA:

Gondramaz (Rede Aldeias de Xisto)
Mosteiro de Santa Maria de Semide
 Cascata na Ribeira de Tábua

Percursos a pé e de carro
– no Google Maps
Google Maps

Conheça os pontos de interesse da Freguesia

PERCURSO A PÉ

A. Mercado municipal – centro de negócios

O Mercado Municipal de Miranda do Corvo é realizado todas as quartas-feiras no edifício do Mercado Municipal e Praça da Liberdade.
No Mercado Municipal de Miranda do Corvo é possível encontrar não só roupa, calçado, artigos de plástico, artigos de madeira, mas também produtos hortícolas, produtos da indústria panificadora, queijos, mel, vinhos, fruta, peixe, aves, entre outros.

Fotos: atelierdocorvo.com

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B. Casa Amarela

Instalada numa casa senhorial no centro da vila, a Casa Amarela é uma “escola de talentos” inaugurada a 1 de junho de 2023. Possui diversas salas de aula adequadas à prática de música.

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C. Piscina Municipal

Aberta desde junho de 1998, trata-se de um conjunto de piscinas cobertas, que dispõem de bancadas e balneários. Aqui localiza-se a sede da associação do concelho, o Clube Náutico de Miranda do Corvo, que tem vindo a receber várias competições ao longo dos anos.
As piscinas estão abertas todos os dias e durante todo o ano.

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D. Oficina de Funilaria
Neste ponto de interesse vai conhecer o Sr. Afonso Silva, artesão local e mestre em latoaria há mais de 70 anos. Aqui encontra diversos artefactos em metal e peças feitas através da lata, folha-de-flandres, folha de zinco, folha de alumínio e chapa zincada.
Pode adquirir inúmeras peças utilitárias e decorativas como funis, almotolias, alcatruzes candeeiros de azeite, ladras e muito mais.
Contactos: 239 532 279

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E. Capela de São Sebastião

Localizada numa das principais ruas da vila, esta capela tem como referência o nome do Mártir de São Sebastião.

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F. Mural “A Dança dos Corvos”

Este é um dos pontos onde pode observar as artes urbanas da Freguesia.
Instalada na escada situada junto ao Palácio dos Melos (pertencente ao Grupo Recreativo Mirandense), a pintura “dança dos corvos”, da autoria do artista plástico Ricardo Ladeira, representa o voo de dois corvos, simbologia do logótipo da Freguesia de Miranda do Corvo que encomendou a obra ao artista.
Junto estas escadas pode aceder, através do seu telemóvel a um qrcode, onde poderá ter mais informações sobre esta e outras artes urbanas da Freguesia.

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G. Palácio dos Melos

Ao longo de mais de 70 anos de existência, a Filarmónica Mirandense procura a divulgação, fomento e prática de atividades musicais, que contemplam a existência de uma Escola de Música e da Banda Filarmónica.
A Escola de Música do Grupo Recreativo Mirandense funciona há mais de 20 anos e acolhe cerca de 90 alunos de todas idades, dos 4 aos 100 anos. Tem disponível atualmente, para além de aulas de formação musical, aulas de Flauta Transversal, Clarinete, Saxofone, Trompete, Trompa, Trombone, Eufónio, Tuba, Bombardino, Percussão, Canto, Guitarra e Piano.
A Banda Filarmónica é constituída por 52 elementos, atualmente regida pelo maestro Rui Lúcio.
Todos os anos em julho, no âmbito das comemorações do aniversário do Grupo Recreativo, a Praça José Falcão torna-se no palco de acolhimento de filarmónicas dos mais variados pontos do país.

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H. Rio Alheda | PR

O Rio Alheda nasce perto da povoação de Gondramaz e desagua na margem direita do rio Dueça na vila de Miranda do Corvo.
Aqui inicia-se o percurso pedestre (PR4) que liga a vila à Quinta da Paiva, passando por fora do Parque Biológico da Serra da Lousã. É um percurso linear, seguro e acessível a todos, com 2 km de extensão e com uma duração aproximada de 35 minutos.
Ao longo do percurso tem uma interação constante com os rios Alheda e Dueça e a possibilidade de contemplar a galeria ripícola das margens do rio. Vai passar por paisagens urbanas, campos cultivados e floresta. Terá ainda acesso a campos de jogos, parque infantil e parques de merendas, onde poderá aproveitar para fazer uma pausa para um pic-nic.

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I. Casa do Design

Inaugurado em 2016, este museu serve de centro de estudo e desenvolvimento das artes de Miranda do Corvo.
Dedicada à olaria, latoaria, cestaria, tapeçaria e cerâmica, a Casa do Design recebe vários cursos, workshops e oficinas temáticas ligadas à memória e ao futuro do artesanato e do património. Estão ainda patentes várias exposições de peças de artistas locais.

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J. Homenagem aos Oleiros

Localizado na Praça José Falcão, junto ao posto de turismo da vila, encontra esta escultura de homenagem aos oleiros de Miranda do Corvo. Representa um oleiro a trabalhar o barro.

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K. Largo da Fonte dos Amores

Localizada no centro histórico da vila, o largo da fonte dos amores é conhecida por ser o ponto de encontro dos namorados. É um pequeno largo que dispõe de bancos em pedra, onde pode descansar um pouco e aproveitar para se refrescar na fonte.

Junto a este largo encontra umas escadas de acesso à estrada que liga o largo ao centro histórico. Aqui encontra também um bonito painel de azulejos inspirado em desenhos elaborados por escolas da Freguesia de Miranda do Corvo. Raposas, alces, ouriços, borboletas, são várias as espécies de avifauna representadas neste painel.

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L. Praça José Falcão

Residente no concelho de Miranda do Corvo, no lugar da Pereira, José Joaquim Pereira Falcão foi um professor de matemática na Universidade de Coimbra, defensor da República e responsável pela publicação da cartilha do povo, um dos escritos mais notáveis da propaganda Republicana. É ele que dá o nome à praça principal da vila: Praça José Falcão. Nesta Praça encontra ainda uma fonte com vários repuxos e ainda um pequeno parque com piso sintético e alguns equipamentos de diversão infantil.

Aqui localiza-se também a Câmara Municipal de Miranda do Corvo, junto à margem direita do Rio Alheda, onde começa o percurso pedestre PR4.

Neste Parque realizam-se vários espetáculos de rua gratuitos.

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M. Mural da Chanfana

Miranda do Corvo é conhecido pela tradicional chanfana, o que motivou a pintura em 2021 deste mural, da autoria de Los Pepes Studio. No mural estão representados vários símbolos alusivos a lendas, à vila e à receita da chanfana.

A chanfana é um prato típico da região confecionado numa caçoila de barro, onde é colocada carne de cabra velha, vinho tinto, alho, louro e sal. Por fim é cozinhado durante 4 horas em forno de lenha, o que lhe confere um sabor especial.

Este continua a ser o prato «obrigatório» quando decorrem as festas religiosas anuais no concelho.

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N. Capela de Nossa Senhora da Boa Morte

Inicialmente denominada como Capela de São Cristóvão, a Capela de Nossa Senhora da Boa Morte, teve a sua edificação no século XVI. Viria a ser instituída a Irmandade da Senhora da Boa Morte em 1732.

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O. Pelourinho

Datado do séc. XVI, aquando do Foral Novo à vila por D. Manuel em 1514, o pelourinho de Miranda do Corvo foi esculpido num material diferenciado dos outros exemplares manuelinos, a pedra de Ançã.

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P. Painel Azulejos do Cruzeiro

Junto a uma das rotundas principais da Freguesia de Miranda do Corvo, pode observar sete painéis de azulejos pintados à mão, que ilustram algumas das paisagens, cenários e tradições que caracterizam a Freguesia e o Concelho de Miranda do corvo.

São mais de 50 metros de azulejos onde estão representadas quedas de água, fauna e flora da freguesia e ainda a arte da olaria.

Instalado em 2021, este painel é composto por imagens da autoria da Junta de Freguesia de Miranda do Corvo. O desenho e pintura são da autoria de Natalina Matias e Nelson Cruz.

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Q. Igreja Matriz de Miranda do Corvo

A Igreja Matriz de Miranda do Corvo é uma bonita igreja datada de finais do século XIV, dedicada a S. Salvador. Reedificada em 1786, ostenta uma fachada de estilo neoclássico e possui retábulos de talha dourada de estilo rocócó coimbrão, dos séculos XVII e XVIII.

Junto à igreja Matriz encontra-se a torre sineira, construção que pertenceu ao desaparecido castelo medieval da localidade.

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R. Alto do Calvário

Este é o ponto mais alto da vila, um local emblemático com uma vista magnífica sobre a vila e sobre a Serra da Lousã. Aqui ainda é possível ver os únicos vestígios do antigo castelo de Miranda do Corvo: a torre e cisterna.

O castelo de Miranda do Corvo era uma estrutura militar que, pela sua posição estratégica junto a importantes vias de comunicação, desempenhou um papel particularmente relevante na defesa da linha do Mondego e da cidade de Coimbra entre os séculos XI e XII.

É possível subir ao Cristo Rei e visitar a Igreja Matriz de Miranda do Corvo.

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S. Açude do Panão

Próximo do Alto do Calvário e a caminho da Praça da Cruz Branca encontra uma linda queda de água, local onde outrora se localizava uma praia fluvial.

A partir deste açude pode realizar um percurso pedestre linear paralelo aos rios Alheda e Dueça até ao Parque de Lazer do Quinta da Paiva.

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T. Praça da Cruz Branca

Muito próximo do “Mural de Abril”, encontra um largo com um parque infantil onde pode ver uma escultura de homenagem ao Ferroviário e outra de homenagem à mulher.

Inaugurada em 2006 no âmbito das comemorações do centenário do “Ramal da Lousã”, a escultura de homenagem ao Ferroviário, foi produzida em aço cortene, ferro, madeira e granito. Apresenta a figura do “ferroviário” recortada, extraída da chapa de aço cortene, também ela aqui exposta, sugerindo o “negativo” da figura. Os dois elementos encontram-se fixados a uma peça que aparenta um fragmento da “linha de caminho de ferro”, revelando-se como uma reutilização de materiais. A obra pode indicar a vontade do artista em criar um trabalho “site-specific” que reforce a especificidade do lugar, dado a proximidade do “Ramal da Lousã”.

Criada em 2002 no âmbito de um Simpósio de Escultura, a escultura da homenagem à mulher do artista plástico Camarro, tem outras obras da sua autoria em Miranda do Corvo, que foram encomendadas posteriormente pela autarquia [Monumento ao Comerciante Monumento às Vindimas (Lamas) Homenagem ao Bombeiro Voluntário e Monumento ao Oleiro].

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U. Mural “Abril em Miranda”

“Abril em Miranda” é uma obra que data de abril de 2023, da autoria de Guel do It, que pretende celebrar a democracia, homenageando Sebastião da Cruz Lopes e a sua intensa atividade política e cívica, sobrepondo camadas da história.

Fazendo alusão ao 25 de abril de 1974, conta-se neste mural uma história de liberdade e o papel de Salgueiro Maia neste dia.

Aqui próximo também pode ver uma estátua de homenagem aos ferroviários da autoria de Fernando Martins e outra alusiva à mulher da autoria de Camarro.

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PERCURSO DE CARRO

1. Mercado municipal – centro de negócios

O Mercado Municipal de Miranda do Corvo é realizado todas as quartas-feiras no edifício do Mercado Municipal e Praça da Liberdade.
No Mercado Municipal de Miranda do Corvo é possível encontrar não só roupa, calçado, artigos de plástico, artigos de madeira, mas também produtos hortícolas, produtos da indústria panificadora, queijos, mel, vinhos, fruta, peixe, aves, entre outros.

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2. Olaria do Sr. Faustino

Na Olaria do Sr. Faustino, a moldagem do barro passou de geração para geração e é possível sentir a “resiliência e paixão” por esta arte milenar. Este é uma das duas oficinas de olaria na freguesia de Miranda do Corvo que pode visitar.

Cântaros, bilhas e moringas para a água, potes para o azeite, vasos e jarras para flores, alguidares e caçoilas para confecionar a chanfana, são algumas das centenas de peças produzidas nesta oficina e que pode adquirir. Pode assistir à produção das peças, com recurso a roda elétrica com pedal, e ainda observar a técnica da pintura das peças no local.
Neste espaço é ainda possível observar os antigos fornos comunitários de cozer a louça de barro.

Miranda do Corvo foi um centro importante de fabrico de loiça na região de Coimbra no século XVI e seguintes. Só na freguesia de Miranda do Corvo existiam 42 olarias. A partir do séc. XVIII a «indústria» começou a decair e os oleiros deixaram a vila, onde no início a indústria floresceu, para se abrigarem nos arrabaldes – Bujos, Espinho e Carapinhal.

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3. Olaria Salvador 

Na Aldeia do Carapinhal pode visitar mais um espaço especializado em olaria e cerâmica artística: a Olaria Salvador Ferreira dos Santos. Aqui  pode assistir ao moldar das peças através das mãos de um artesão experiente. Em poucos segundos pode observar a criação de uma caçoila tradicional, de barro vermelho ou preto, peça para a confeção da famosa chanfana.

Tem à sua disposição inúmeras peças de barro que pode adquirir.

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4. Casa do Gaiato

A Casa do Gaiato de Coimbra é uma das inúmeras Casas fundadas por Américo Monteiro de Aguiar, mais conhecido como Padre Américo ou “Pai Américo”, figura cimeira da Igreja em Portugal no século XX.

Padre Américo dedicou toda a sua vida aos mais carenciados, em especial aos jovens. Criada em 1940, esta é a primeira instituição de solidariedade social construída para acolher os “rapazes da rua”, portugueses e africanos, que estão entregues ao abandono e à miséria e que aqui encontram uma “nova família”, um local onde recebem educação, formação religiosa, contacto com a natureza e afeto. Neste momento vivem aqui cerca de 20 rapazes.

Não é possível entrar no edifício, mas vale a pena fazer uma paragem no largo onde se encontra a Casa do Gaiato, contemplar o seu exterior, nomeadamente as suas janelas em arco e os painéis de azulejos em tons de azul e branco.

Dada a relevância do trabalho desenvolvido pelo Padre Américo, a população de Miranda do Corvo promoveu a criação de um busto em bronze do Padre Américo da autoria de Franklim (modelador), que se encontra localizado numa rotunda da vila.

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5. Casa das Artes

Localizada na Alameda das Moitas, junto ao futuro Jardim da Paz, a Casa das Artes de Miranda do Corvo foi criada em 2013 com o propósito de promover o intercâmbio cultural e diferentes manifestações artísticas.

Finalista no concurso de arquitetura Archdaily, este edifício possui uma sala de espetáculos com lotação para 266 pessoas, dotada dos equipamentos e recursos necessários para a realização de eventos de diversas naturezas. Dispõe ainda de uma sala/foyer com capacidade para albergar exposições, uma sala multimédia para exposição e promoção de produtos locais, pesquisa e novas tecnologias de informação e comunicação, um núcleo museológico, uma cafetaria e esplanada, um jardim com capacidade para acolher alguns pequenos eventos.

Horário:
Terça a sexta: 14h-17h30
Sábado: 14h30-18h00

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6. Horta Comunitária

A Horta Comunitária da Freguesia de Miranda do Corvo está implantada em terreno cedido por empréstimo que é disponibilizado aos munícipes para a prática de horticultura. Estes terrenos, são divididos em talhões de aproximadamente 40 m2 e equipados com ponto de água comum, energia e espaço para arrumar ferramentas.

Atualmente, a horta tem 20 “agricultores” em 22 lotes.

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7. Casa brasonada

Nesta casa habitou a família Paiva Manso, da qual descendia o dr. Levy Maria Jordão, 1º visconde de Paiva Manso, em título criado por Decreto de 13-10-1869, de D. Luís I, rei de Portugal. O visconde Levy foi o autor da primeira reforma penal séria em Portugal, da qual resultou o Código Penal e é considerado uma figura ilustre de Miranda do Corvo. Era filho do Dr. Abel Maria Jordão, 1º Barão de Paiva Manso.

Não é possível conhecer o interior, mas vale a pena parar neste ponto de interesse para ver o brasão de armas pertencente a esta família nobre.

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8. PR Gondramaz

O Caminho do Xisto do Gondramaz (PR2) liga a aldeia ao Parque de Merendas da Chapinha ou ao Espinho. É um percurso linear com pouco mais de 5 km de extensão com uma duração aproximada de 3h.
Este percurso possui um sector junto ao leito da Ribeira de Espinho que se encontra condicionado nos meses de Inverno e em dias de muita precipitação. Um acesso à aldeia do Galhardo, permite sair ou entrar no percurso a meio, evitando o troço condicionado para quem desce do Gondramaz. Partimos do final da rua principal do Gondramaz, pelo caminho que desce a encosta e, passado pouco tempo, encontramos a derivação que nos permite visitar o Penedo dos Corvos, ponto onde podemos desfrutar de uma espetacular vista sobre o vale. O perigo de queda obriga a ter muito cuidado na aproximação a este ponto. Pode voltar ao percurso principal continuando a descer entre os castanheiros que constituíam o antigo souto da aldeia, ou sendo mais aventureiro seguir pelo Penedo dos Corvos. Esta parte do percurso vale a pena mas é de extrema dificuldade. Após passarmos pela saída sinalizada para o Galhardo, o caminho continua a descida até encontrar a Ribeira do Espinho junto a uma azenha e a uma refrescante cascata. A partir deste ponto quase todo o percurso vai junto ao leito da ribeira, cruzando-a nalguns pontos. O percurso abandona as margens da ribeira junto à Fábrica Cimeira, seguindo daí por estrada de terra batida até ao Parque de Merendas da Chapinha.
Percorrer este trilho é uma viagem no tempo, ao recordar o trajeto feito diariamente pelos moleiros que por ele acediam às várias azenhas que se encontram por aqui. A frondosa vegetação que envolve quase todo o caminho e a ribeira, com algumas cascatas, fazem deste percurso uma agradável experiência nos dias mais quentes.

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Vale de Miranda do Corvo

 
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Miradouro de Tróia

 
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9. Parque de Merendas

Perfeitamente enquadrado na natureza, o parque de merendas da Capinha, Tróia, Roçaio e Moita dispõe de área para fazer churrascos, diversos bancos e mesas e muitas zonas de sombra. É o local ideal para fazer uma pausa para descansar e fazer um pic-nic, se desejar.

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10. Cascata – Espinho 

No percurso PR2, após passarmos pela saída sinalizada para o Galhardo, o caminho continua a descida até encontrar a Ribeira do Espinho junto a uma azenha e a uma refrescante cascata.
O percurso vale a pena, mas é de extrema dificuldade. Possui um sector junto ao leito da Ribeira de Espinho que se encontra condicionado nos meses de Inverno e em dias de muita precipitação. A partir da cascata  quase todo o percurso vai junto ao leito da ribeira, cruzando-a nalguns pontos.

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11. Galhardo

Galhardo é uma aldeia da freguesia de Miranda do Corvo, já em plena Serra da Lousã.
Pode ser acedida de carro ou através do percurso pedestre PR2 – o Caminho do Xisto do Gondramaz liga a aldeia ao Parque de Merendas da Chapinha ou ao Espinho, podendo ser realizado nos dois sentidos.

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12. Loja do Sr. Falcão

Fundada em 1878 por Lourenço Falcão, esta loja vende artigos antigos e artesanais, da gastronomia às loiças, da higiene pessoal ao material escolar, dos brinquedos à mais simples taça em latão, sem esquecer os produtos regionais como o mel da Lousã, os cestos de Arganil e os barros de Miranda do Corvo.
É ainda um ótimo local para lanchar ou simplesmente tomar um café ou um copo. Trata-se de um espaço familiar e acolhedor onde pode assistir a tertúlias ou até mesmo a uma sessão de fados.
Horário de funcionamento: sextas-feiras e sábados 15h00 às 19h00 e das 22h00 às 02h00.

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13. Açude de Albarrol

Localizado na localidade de Albarrol, este é um dos açudes do Rio Dueça, que antigamente serviam para elevar o nível da água que depois era encaminhada através de levadas até ao rodízio dos moinhos e também para fazer a irrigação de terrenos próximos.
O rio Dueça nasce junto a uma pequena aldeia com o mesmo nome, situada no sopé do Monte de Vez, próximo do Espinhal, no concelho de Penela e tem a maior parte do seu percurso no concelho de Miranda do Corvo.
Neste ponto termina um percurso pedestre linear com cerca de 4 km de extensão (pequena rota: PR4) que pode percorrer ao longo do rio e que se inicia no centro histórico/posto de turismo de Miranda do Corvo, passando pelos passadiços da Volta da Costa, Parque de Lazer da Quinta da Paiva e Parque Biológico da Serra da Lousã.
Aqui pode refrescar-se nas águas límpidas do Rio Dueça e contemplar a natureza no seu pleno. Pode ver a Boga-comum (Chondrostoma polylepis), o Ruivaco (Rutilus macrolepidotus) e ainda espécies como a Salamandra-lusitânica (Chioglossa lusitanica), o Tritão-de-ventre-laranja (Triturus boscai), a Rã-ibérica (Rana iberica) e os Lagartos-de-água (Lacerta schreiberi). Pode ainda ver e ouvir espécies como o Melro d ’água (Cinclus cinclus) e o Guarda-rios (Alcedo atthis).
De entre as espécies da flora destacam-se os salgueiros, como a borrazeira-preta (Salix atrocinerea Brot.)
e a borrazeira-branca (Salix salvifolia Brot.).

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Paisagem

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14. Templo Ecuménico Universalista

Este é um ponto de interesse único, que apela ao respeito e tomada de consciência da dimensão universalista da Humanidade, plasmada nos textos, signos e símbolos que terá oportunidade de ver. Trata-se de um equipamento que procura aliar a natureza, a cultura e o espírito. Procura não só promover a reflexão espiritual de pessoas de diferentes religiões, mas também receber não crentes que se revejam nos valores fundamentais da humanidade e das religiões, como a Verdade, a Bondade e a Moral.
Neste ponto de interesse pode contemplar 3 espaços diferentes: um caminho que ascende desde a entrada do Parque Biológico, e que permite ao visitante percorrer um longo trajeto, ponteado por bancos com frases existencialistas, até ao topo onde se encontra a estrutura do Templo propriamente dito; dois trilhos que, desde a entrada, circundam o edifício piramidal do Templo, levando o visitante a descobrir e a contemplar várias simbologias religiosas, terminando num grupo concêntrico de sete círculos que representam o aperfeiçoamento e mostram os conceitos religiosos cristãos que representam as maiores dificuldades nesse caminho; e por fim, o Templo propriamente dito, uma construção piramidal.
A visita ao edifício piramidal é paga. Pode adquirir bilhete no local ou recorrendo ao contacto da bilheteira (TM. 915 361 527 | parquebiologicoserradalousa@adfp.pt).
Horário:
– Junho a Setembro: todos os dias, das 9h30 às 18h30
– Outubro a Maio: 3ª feira a domingo, das 10h00 às 17h30
* Encerrado às segundas-feiras, excerto feriados. Encerrado à hora do almoço, entre as 13h00 e as 14h00. As datas podem oscilar em função do período de férias da Pascoa, Natal, Carnaval e início do ano letivo.  

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15. Parque Biológico da Serra da Lousã

O Parque Biológico é a maior amostra da fauna e flora autóctone e de agro-pastorícia tradicional portuguesa. Conta com mais de 300 animais divididos em mais de 60 espécies representativas da fauna existente em Portugal.
No Parque Selvagem, poderão observar o lobo ibérico, urso pardo, lince, aves de rapina (irrecuperáveis para viver na Natureza) javali, cervídeos, entre muitos outros em habitats praticamente naturais.
Na Quinta Pedagógica poderão conhecer, observar e discutir as diferenças entre as várias espécies e raças autóctones da agro-pastorícia (bovinos, ovinos, suínos, equinos/asininos, galináceos e caprinos).
Além da fauna e flora, no Parque Biológico existem espaços museológicos – Museu da Tanoaria, Museu Vivo de Artes e Ofícios Tradicionais e Museu Espaço da Mente. Um dos objetivos primordiais do Parque Biológico é a empregabilidade e inclusão de pessoas especiais, vítimas de deficiência física e/ou psicológica que colaboram em todas as tarefas de maneio animal e no Museu Vivo. O Parque Biológico integra o Trivium com o Templo Ecuménico Universalista e o Ecomuseu Espaço da Mente dedicado á defesa da Liberdade, Igualdade e Fraternidade.
O Parque está aberto todos os dias, incluindo fins de semana e feriados.
Verão: abril a 15 de setembro: 09h30-18h30
Inverno: Setembro a abril: 10h00-17h30
A entrada no Parque é paga.
Tempo estimado de visita: 2h

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16. Açude do Pai Viegas

Pai Viegas é uma antiga aldeia que se localiza próximo de Montoiro. Aqui encontra um ótimo local para se refrescar: o açude do Pai Viegas.  Este açude funcionou durante muitos anos como praia fluvial e é o local onde  aprenderam a nadar gerações sucessivas de habitantes das aldeias próximas.

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17. Parque de Lazer da Quinta da Paiva

Inaugurado a 2010, este agradável parque localiza-se próximo do Rio Dueça e oferece-lhe um contacto com a natureza privilegiado, com muitas áreas de sombra, um conjunto diversificado de atividades de lazer, nomeadamente para a prática desportiva, com campos de jogos para todas as idades (uma mesa de teqball e campo de futebol praia) e circuito de manutenção, com equipamentos para fazer ginástica ao ar livre.

Dispõe de um parque infantil com areia e vedado para os mais pequenos e um parque de merendas com diversas mesas de madeira e bancos.

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18. Piscina ao Ar Livre da Quinta da Paiva

Na Quinta da Paiva, pode ainda dar um mergulho na piscina municipal ao ar livre, um espaço vigiado por um nadador salvador, que está equipado com balneários, posto médico e um espaço de restauração. O custo do bilhete de entrada varia dependendo do período de utilização e idade do utente, entre outras variáveis. A entrada de crianças até aos 5 anos é gratuita, desde que acompanhadas por um adulto com entrada paga.
Horário:
Fins de semana e feriados: abre às 14h00 e encerra às 20h00
A partir de 25 junho e até 11 de setembro: em funcionamento das 10h00 às 13h00 e das 14h00 às 20h00.

  • 2018-08-23

GASTRONOMIA

Chanfana
A chanfana é um prato típico muito apreciado, não só no concelho de Miranda do Corvo como  praticamente em toda a região centro, sendo por isso servida na maioria dos restaurantes da zona.   De salientar que continua a ser o prato «obrigatório» quando decorrem as festas religiosas anuais no concelho.
Os ingredientes incluem carne de cabra velha; vinho tinto; alho; louro; sal. São colocados numa caçoila de barro.
Depois de cortada a cabra aos bocados, tempera-se com sal, cabeças de alho inteiras, colorau, pimenta e louro. Cobre-se com vinho tinto. Vai ao forno de lenha, previamente aquecido. Durante o tempo em que a Chanfana está a assar, normalmente cerca de 4 horas, a boca do forno deve manter-se completamente vedada com barro.
Geralmente, a Chanfana confeciona-se na véspera de ser consumida. Assim, deixa-se ficar no forno até à hora de ser servida. Nessa altura, o barro é picado para se abrir a porta do forno. Serve-se, geralmente, com batata cozida e grelos.
Saiba mais sobre a história da Chanfana aqui
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  • Chanfana
Negalhos
Consta que a origem dos negalhos também remonta à época da terceira invasão francesa. Estando a rarear a carne porque os franceses roubavam os rebanhos, a população teve que  fazer um aproveitamento engenhoso de todos os produtos disponíveis, inclusivamente das tripas dos animais cuja carne utilizava habitualmente na sua alimentação. Experimentaram, então, cozinhar as tripas segundo a receita da chanfana, com sucesso.
Sem dúvida que se trata de mais uma forma engenhosa de aproveitar todas as potencialidades que a cabra oferece como fonte de alimento. Não havia o que desperdiçar.
Ainda hoje se confecionam os negalhos nas casas particulares de Miranda do Corvo e são servidos em alguns restaurantes locais. É um prato típico bastante apreciado feito com bucho de cabra cortado aos bocados grandes; tripas de cabra cortadas em bocados pequenos; vinho tinto; cabeças de alho inteiras; sal; colorau; louro; piri-piri; água.
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  • Negalhos
  • BenQ Corporation
Sopas de Casamento
Trata-se de um aproveitamento óptimo do molho da chanfana, que nunca é totalmente consumido. Como é muito saboroso e rico, não só em gordura mas também nos sucos de carne, seria uma pena desperdiçá-lo.
cozem-se as couves, de preferência lombarda ou troncha. Numa caçoila de barro dispõe-se uma camada de couves cozidas, uma camada de pão em fatias e assim sucessivamente até acabar com as couves. Deita-se por cima o molho, aquecido, da chanfana. Vai ao forno quente para apurar e tostar um pouco.
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Nabada

Doce conventual oriundo do Mosteiro de Santa Maria de Semide, é feito à base de nabos, açúcar e amêndoas.
As receitas mais antigas reportam o uso de almíscar, pau de canela, flor de laranjeira e água de rosas.

  • Nabada
  • Nabada
  • Nabada
  • Nabada

Restaurantes

clique na imagem para chegar ao restaurante


Restaurante A Parreirinha


Restaurante Século


Barbosa Dos Leitões


Café Cancela


Café Restaurante S. Miguel


Restaurante Fajú


Restaurante O Espanhol


Pizzaria O Pizzaiolo Nuno


O Sítio da Francesinha à Porto


Rufino dos Leitões


Restaurante o Carpinteiro


Restaurante Estação dos Sabores


Zé Padeiro


+ Sabores de Miranda


Churrasqueira Oficina do Frango


A Teia


Museu da Chanfana


Junta de Freguesia de Miranda do Corvo
  • Brasão Miranda do Corvo
  • Freguesia Miranda do Corvo
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Câmara Municipal de Miranda do Corvo 
  • Câmara Municipal
  • Câmara Municipal
  • Câmara Municipal
  • Câmara Municipal

Parque de caravanas

Parque de estacionamento em asfalto ao ar livre, com serviços de apoio a autocaravanas com 6-15 lugares. Grátis.
Facilidades: permite Pernoita (Dia e Noite); descarga de águas residuais; descarga de águas negras; descarga de lixo; abastecimento de água; aceita animais.

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  • Parque de autocaravanas
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Metro Mondego

A freguesia possui 6 estações do Metro mondego, nomeadamente e de norte para SE encontramos as estações de: Vale de Açor; Trémoa; Moinhos; Lubases; Miranda do Corvo e Corvo.
Na foto a antiga estação de Miranda do Corvo.

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FORA DA FREGUESIA

outros locais de interesse 


Cascata na Ribeira de Tábuas 

Também conhecida por Ribeira de Nossa Senhora da Piedade

  • Ribeira de Tábuas
  • Ribeira de Tábuas
  • Ribeira de Tábuas
  • Ribeira de Tábuas

Mosteiro de Santa Maria de Semide

O Mosteiro de Santa Maria de Semide foi fundado em 1154 por Martim Anaia. Inicialmente era ocupado por monges beneditinos. Mais tarde, em 1183, tornou-se num convento de freiras para receber as descendentes do seu fundador. A última freira morreu em 1896.
A parte mais antiga ainda existente data do século XVI. Em 1664 um incêndio devorou a maior parte do edifício que foi reconstruído e inaugurado, com a actual igreja, em 1697. Em 1964 o mosteiro sofre novo incêndio tendo sido devorada a ala poente. Em 1990, um novo incêndio destruiu o claustro velho, a casa do capítulo e a sacristia.
Actualmente o mosteiro alberga o CEARTE, escola de formação profissional e um lar de jovens da Cáritas.
Do conjunto ainda existente salienta-se a Igreja, com um retábulo e cadeiral em madeira, dos finais do séc. XVII, azulejos do séc. XVIII, esculturas do séc. XVII e séc. XVIII e altar-mor também do séc. XVII. O órgão de tubos, do séc. XVIII, foi recuperado em 2007 e voltou a ser tocado. No Mosteiro houve sempre uma longa tradição musical.
Todos os anos este templo é palco do Encontro de Coros de Miranda do Corvo.

O Mosteiro de Santa Maria de Semide está classificado como Imóvel de Interesse Público desde 1993.

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Gondramaz (Rede de Aldeias de Xisto)

Esta é uma das 27 Aldeias de Xisto do Centro de Portugal.  Gondramaz  está incluída no Sítio de Importância Comunitária – Serra da Lousã, da Rede Natura 2000 é é uma autêntica obra de arte da Natureza. A envolvente florestal imediata da aldeia é dominada por castanheiros, a que se juntam carvalhos e alguns azevinhos. Os veados percorrem, discretamente, as encostas que rodeiam a aldeia.
O nome Gondramaz parece ter a sua origem na época do baixo-latim (língua latina usada após a queda do império romano) com a designação dada à eventual existência de villa Gundramaci, que corresponderia à “quinta da Gundramaco”, nome de origem germânica. O nome Gondramaz poderá estar, assim, relacionado com a presença visigótica na região.
Nesta pitoresca e bonita aldeia, merecem destaque a Capela de Nossa Senhora da Conceição, o Largo da Capela Alminha Lavadouro, o Salão de Baile, o Largo dos Petiscos e o Largo do Leão.

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